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Quando a Carga Some e a Conta Sobra: A História de um Erro que Você Não Pode Cometer

João sempre foi um empresário cuidadoso. Dono de uma distribuidora que atendia clientes em todo o Brasil, ele sabia que cada entrega representava mais do que mercadoria: era a confiança de quem comprava dele.

Em uma terça-feira de manhã, João despachou um caminhão carregado com produtos de alto valor para um cliente importante. Como sempre, contou com o seguro do transportador. Afinal, “eles já têm cobertura, por que eu teria uma apólice própria?”, pensava.

Dois dias depois, o telefone tocou. Do outro lado da linha, o motorista informava, nervoso, que havia sido vítima de um assalto na estrada. A carga? Levou tudo.

“Mas não se preocupe, o seguro cobre”, disse o transportador.
Só que a história não era bem assim.


A primeira surpresa

Ao acionar o seguro, João descobriu que as cláusulas de cobertura não incluíam o valor total da mercadoria. Havia limitações por tipo de produto e até por região de transporte. Resultado: a indenização cobriria apenas uma fração do prejuízo.


A segunda surpresa

O processo seria demorado. Documentos, laudos, boletins de ocorrência, perícias… e, enquanto isso, o cliente de João esperava — e cobrava. Sem reposição rápida, ele ameaçou cancelar contratos futuros.


A terceira surpresa

Havia o risco real de negativa do sinistro. Por depender do seguro da transportadora, João não tinha controle sobre o andamento do processo, nem sobre a negociação com a seguradora.


O custo real

No fim, João arcou com parte significativa do prejuízo, perdeu um cliente estratégico e viu seu caixa apertar por meses. Tudo por ter acreditado que o seguro de terceiros era suficiente.


O que João aprendeu (e você também precisa aprender)

  1. O seguro da transportadora protege a transportadora — e não necessariamente você.

  2. Sem apólice própria, sua empresa fica vulnerável a limitações de cobertura e prazos longos.

  3. Ter seu próprio seguro é ter poder de decisão sobre coberturas, valores e agilidade na indenização.

  4. Seguro não é gasto, é blindagem operacional que mantém o negócio de pé mesmo em cenários críticos.

  5. Transportar sem seguro próprio é como dirigir sem cinto — um risco que pode custar caro demais.


E se fosse com você?

Quantas cargas da sua empresa estão hoje na estrada confiando na proteção de terceiros? Quantos contratos, clientes e lucros você estaria disposto a arriscar?

O erro de João não foi o assalto — foi a falsa sensação de segurança.


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